A Chevrolet prepara o retorno do nome Captiva ao mercado brasileiro — mas em um formato completamente diferente: um SUV 100% elétrico e importado da China. O modelo já é vendido em outros países com a marca Wuling ou Baojun (ambas do grupo SAIC-GM), e deve estrear por aqui com visual atualizado e nova proposta.
Segundo informações apuradas pela revista Quatro Rodas, o novo Captiva terá porte semelhante ao do atual Tracker, mas com mais tecnologia embarcada, visual futurista e interior digitalizado. A plataforma será a mesma de outros modelos elétricos compactos da SAIC-GM na China, com autonomia estimada acima dos 400 km.
Estratégia de nome, mas não de identidade
Apesar de reviver um nome conhecido no Brasil, o novo Captiva não compartilha nada com o antigo SUV médio que fez sucesso nos anos 2000. A decisão de reutilizar o nome tem apelo de marketing, mas o produto em si terá origem, proposta e posicionamento totalmente diferentes — mirando um público urbano e conectado.
O lançamento ainda não tem data oficial, mas deve ocorrer entre o final de 2024 e o primeiro trimestre de 2025. A GM aposta que o nome familiar possa ajudar a acelerar a aceitação do modelo em um segmento onde o preço ainda é uma barreira significativa.
Fonte: Quatro Rodas
Nota da Volta Quente: A GM quer vender carro elétrico com nome de carro velho. E não é por nostalgia — é por marketing mesmo. Só que nome não move SUV, nem muda o fato de que o Captiva 2025 não é o Captiva de ninguém. É só mais um elétrico com cara nova e identidade emprestada.
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