Novo Lexus ES 2026: sedã de luxo estreia com design arrojado e versões híbridas e elétricas


A Lexus apresentou oficialmente o novo ES 2026 no Salão de Xangai, marcando a oitava geração do sedã de luxo com um design totalmente renovado e opções de motorização híbrida e 100% elétrica. O modelo incorpora a nova linguagem visual da marca, inspirada no conceito LF-ZC, e adota a plataforma GA-K da Toyota, adaptada para veículos eletrificados.

O ES 300h mantém o motor 2.5 híbrido, agora com 201 cv e tração dianteira. Já o ES 350h combina o mesmo motor a dois propulsores elétricos, entregando 247 cv e oferecendo versões com tração dianteira e integral. A bateria híbrida foi atualizada para maior eficiência.



As versões elétricas inéditas incluem o ES 350e, com 224 cv e tração dianteira, e o ES 500e, que utiliza dois motores elétricos para entregar 343 cv e tração integral com o sistema DIRECT4 da Lexus. A autonomia estimada é de até 483 km para o 350e e 610 km para o 500e, conforme o ciclo chinês CLTC.

O interior adota o conceito "Clean Tech x Elegance", com um painel minimalista que integra uma tela digital de 12,3 polegadas para o painel de instrumentos e uma central multimídia de 14 polegadas. Destaque para o uso de materiais sustentáveis, como painéis de porta com acabamento que simula bambu, iluminação ambiente sincronizada e sistema de som surround Mark Levinson.

O novo Lexus ES 2026 será lançado globalmente até março de 2026, incluindo o mercado brasileiro, com preços e versões a serem divulgados posteriormente.



Fontes: Notícias Automotivas, The Verge, Lexus Pressroom, Quatro Rodas

Nota da Volta Quente: O novo Lexus ES 2026 tenta parecer ousado, mas acaba caindo na armadilha do “mais do mesmo”. O design, em certos ângulos, lembra até mesmo o Jaguar Type 00 (sim!), e isso tira a identidade que a Lexus sempre teve nos seus sedãs. E, pra completar, a aposta forte na eletrificação — com direito a duas versões 100% elétricas — simplesmente não empolga. O prazer de dirigir foi trocado por promessas de silêncio e autonomia, e isso, pra quem ama carro de verdade, é um baita anticlímax.

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